18 outubro, 2009

Pontos de vista



...ser autodida(c)ta. Pela razão expressa no anterior post, recorri ao material de estudo que tinha guardado (há uns anos) de Pediatria, para esclarecer dúvidas de pai. A questão é que fiquei na mesma. Não me esclareceu nem uma; o Google, que teimosamente me "envia" para sites brasileiros, provou ser  uma ferramenta bem mais útil. Que conclusões posso eu tirar daqui? No curso, não me transmitiram nenhum conhecimento verdadeiramente útil na área de pediatria; muita patologia, teoria sobre coisas incomuns e nada sobre coisas mais comuns e práticas, que possa transmitir à maioria dos pais (essa não é função nossa?). Felizmente a maioria dos colegas do serviço de obstetrícia (Hospital S. João), demonstraram ter alguns desses conhecimentos, adquiridos quase de certeza por iniciativa própria, com formações pagas a posteriori, ou mesmo no já referido popular motor de busca, que transmitindo aos pais, demonstravam ter (enaltecendo a profissão), ficando então uma nota positiva para eles. No outro lado da balança, está a equipa médica, que por várias razões (sempre as mesmas) fica com nota negativa. Para finalizar vou "deitar uma acha na fogueira" (para esta não se apagar): como não podia deixar de ser, o facto de ser enfermeiro, fez com que recebesse "um tratamento" diferente por parte dos colegas no hospital... note-se que o diferente, aqui, significa PIOR. Com amigos assim, quem precisa de inimigos?

2 comentários:

margarida pereira disse...

Colega, se quiser pode pesquisar o que lhe fizer falta.
Cumprimentos Margarida Pereira
Segue link.

Diplopia disse...

Olhe que nem todos são assim !